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QNEsc Vol. 31 No 1
QNEsc - Vol. 31 No 1 - Fevereiro - 2009
Editorial
Editores e Editor Associado Editorial
01_editorial.pdf
O Emprego de Parâmetros Físicos e Químicos para a Avaliação da Qualidade de Águas Naturais: Uma Proposta para a Educação Química e Ambiental na Perspectiva CTSA
Vânia Gomes Zuin, Maria Célia S. Ioriatti e Carlos Eduardo Matheus
QUÍMICA E SOCIEDADE
parâmetros físicos e químicos de águas naturais; relações Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA); Educação Química e Ambiental
Este artigo apresenta resultados obtidos a partir da determinação de alguns parâmetros físicos e químicos de águas naturais que, articulados com questões referentes à realidade social, geográfica e histórica levantadas em um estudo da bacia hidrográfica do córrego do Paraíso, São Carlos (SP), por estudantes do Ensino Fundamental e Médio da E. E. Prof. Sebastião de Oliveira Rocha, permitiram abordar a relação entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA), constituindo-se como uma proposta educativa de grande potencial para o campo da Educação Química e Ambiental.
02-QS-5507.pdf
A Imagem da Ciência no Cinema
Marcia Borin da Cunha e Marcelo Giordan
QUÍMICA E SOCIEDADE
comunicação-educação, cinema, imagem da Ciência
Neste artigo, discutimos como a ciência e o cientista são representados em determinadas épocas pelo cinema, contribuindo para constituição de uma percepção social da Ciência. Num primeiro momento, relacionamos o cinema com o momento histórico em que a Ciência se encontrava quando da produção de determinados filmes. Num segundo momento, discutimos a introdução do cinema na sala de aula no sentido de proporcionar a professores e alunos uma reflexão sobre seus papéis de autores e audiência na cultura escolar.
03-QS-1508.pdf
Por Um Outro Percurso da Construção do Saber em Educação Química
Ricardo Strack, Magdalena Marques e José Claudio Del Pino
ESPAÇO ABERTO
professor-pesquisador, espaço de discussões, educação química
O artigo propõe a criação de um espaço que articule os conhecimentos dos professores de química que faculte, a partir de um fluxo informacional, a constituição de um perfil de professor que reflita e pesquise sobre sua prática.
04-EA-4608.pdf
Uma Reflexão sobre Aprendizagem Escolar e o Uso do Conceito de Solubilidade/Miscibilidade em Situações do Cotidiano: Concepções dos Estudantes
Sheila Rodrigues Oliveira, Viviane de Paula Gouveia e Ana Luiza de Quadros
CONCEITOS CIENTÍFICOS EM DESTAQUE
concepções alternativas, ensino de química, aprendizagem
Com o objetivo de analisar as concepções de estudantes em final da Educação Básica sobre solubilidade/ miscibilidade, desenvolvemos o presente trabalho. Considerando que, nessa etapa de escolaridade, alguns conceitos já deveriam estar consolidados, observamos que muitos dos pesquisados tendem a explicar situações do cotidiano usando uma linguagem do senso comum ou explicações que poderiam ser usadas mesmo por quem não frequentou a escola. Percebemos que o conhecimento escolar, em alguns casos, não é relacionado a situações do cotidiano.
05-CCD-0508.pdf
Soletrando o Br-As-I-L com Símbolos Químicos
Antonio Joaquín Franco-Mariscal e María José Cano-Iglesias
RELATOS DE SALA DE AULA
inovação educativa, elementos químicos, símbolos químicos, o Brasil
Este trabalho apresenta as possibilidades didáticas na sala da aula de um material de ensino lúdico, dirigido aos estudantes de Química do Ensino Médio. Esse recurso didático permite a aprendizagem dos elementos químicos da tabela periódica, lembrando os estados do Brasil.
06-RSA-5907.pdf
Interpretação de Rótulos de Alimentos no Ensino de Química
Amanda Porto Neves, Pedro Ivo Canesso Guimarães e Fábio Merçon
RELATOS DE SALA DE AULA
rotulagem nutricional, alimentos, contextualização
Ao mesmo tempo em que os preceitos de uma vida saudável, em uma sociedade altamente sedentária, proporcionaram uma explosão na oferta de industrializados do tipo diet e light, a maioria da população não tem o hábito de ler uma tabela de rotulagem nutricional. Tendo em vista a importância do conhecimento químico na compreensão dessas informações, buscou-se desenvolver e avaliar um conjunto de atividades didáticas, envolvendo a análise e interpretação da composição química de alimentos, na qual foi possível discutir questões relacionadas a situações do cotidiano dos estudantes, como é o caso da alimentação.
07-RSA-1007.pdf
Nomenclatura de Compostos Orgânicos no Ensino Médio: Influência das Modificações na Legislação a partir de 1970 sobre a Apresentação no Livro Didático e as Concepções de Cidadãos
Ana Cristina Santos Matos, Dalila Dumas Teixeira, Ivana Patrícia Santana, Maria Antonieta Santiago, Abraão Felix da Penha, Bárbara Cristina Tavares Moreira e Marly Fernandes Araujo Carvalho
PESQUISA NO ENSINO DE QUÍMICA
nomenclatura, Ensino Médio, compostos orgânicos
As mudanças ocorridas na legislação a partir da década de 1970 influenciaram a abordagem do conteúdo nomenclatura de compostos orgânicos (NCO)? Quais as concepções de cidadãos sobre esse conteúdo? Este artigo analisa a influência das modificações na legislação que regulamenta o Ensino Médio a partir da década de 1970 sobre a apresentação de NCO nos livros didáticos e levanta as concepções de cidadãos sobre esse conteúdo.
08-PEQ-1907.pdf
As Representações Sociais de Química Ambiental dos Alunos Iniciantes na Graduação em Química
Lailton Passos Cortes Junior, Paola Corio e Carmen Fernandez
O ALUNO EM FOCO
química ambiental, representações sociais, mapas cognitivos
O objetivo deste trabalho é investigar as representações sociais acerca da Química Ambiental entre alunos do primeiro ano de cursos de Licenciatura em Química e Bacharelado em Química Ambiental. Para isso, foi utilizada a técnica de evocação livre de palavras, associada à elaboração de um texto. Os resultados foram analisados por meio da frequência e ordem média de evocação de palavras para delinear o núcleo central da representação social. Os textos foram analisados utilizando-se o método de análise de conteúdo, a construção de mapas cognitivos individuais e um mapa conceitual representativo para cada uma das turmas. Os alunos relacionaram a Química Ambiental ao tratamento da poluição, prevalecendo uma visão de remediação - e não de prevenção - dos problemas. Predominou também uma visão preservacionista do ambiente. Os resultados apontam para a necessidade de problematizar as questões da química ambiental ao longo dos cursos de graduação, visando desenvolver concepções mais críticas por parte dos alunos.
09-AF-5608.pdf
Construção e Aplicação de um Destilador como Alternativa Simples e Criativa para a Compreensão dos Fenômenos Ocorridos no Processo de Destilação
Elen Romão Sartori, Érica Ferreira Batista, Vagner Bezerra dos Santos e Orlando Fatibello-Filho
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
destilador de baixo custo, mistura homogênea, corante alimentício
Neste artigo, é descrita a construção de um destilador para separação de misturas homogêneas simples, do tipo líquido-líquido, a partir do emprego de materiais de baixo custo facilmente disponíveis no cotidiano, bem como a sua aplicação na destilação de uma mistura de água e um corante alimentício.
10-EEQ-0308.pdf
Biodiesel: Uma Alternativa de Combustível Limpo
Ana Paula B. Santos e Angelo C. Pinto
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
biodiesel, transesterificação, cotidiano
A transesterificação de óleos vegetais para a obtenção de biodiesel é uma alternativa para a produção de combustíveis menos poluentes. O objetivo deste trabalho é apresentar aos alunos do Ensino Médio a confecção de equipamento de laboratório, com materiais de fácil acesso, e a importância da preparação de biodiesel, por meio de um experimento simples, que pode ser feito com materiais do cotidiano e que traz à tona uma temática bastante atual. A preparação de biodiesel pode motivar uma boa discussão em sala de aula sobre novas fontes renováveis de energia e sobre as reações de esterificação e transesterificação.
11-EEQ-3707.pdf
Normas para Publicação
12_normas.pdf
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