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Introdução à Química dos Fármacos
Eliezer J. Barreiro
Introdução
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Sobre a Química dos Remédios, dos Fármacos e dos Medicamentos
Eliezer J. Barreiro
fármacos, origem dos fármacos, química medicinal
Geralmente temos por hábito chamar os fármacos de remédios. Entretanto, a origem da palavra latina remediare significando remediar e não curar, exige que hoje em dia nos habituemos a chamá-los de fármacos ou medicamentos, sendo a distinção ao nível do princípio ativo, i.e. fármaco, que uma vez formulado traduz-se no medicamento que utilizamos. Esta denominação é a mais correta por traduzir melhor o papel desempenhado pelos fármacos disponíveis no arsenal terapêutico moderno, capazes de efetivamente curar, mais do que remediar. Exatamente para destacarmos este ponto intitulamos este artigo “Sobre a química dos remédios, dos fármacos e dos medicamentos”.
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A diversidade química das plantas como fonte de fitofármacos
Hélio de Mattos Alves
farmacognosia, metabolismo secundário, produtos naturais, fitoalexinas
Os vegetais são fontes importantes de substâncias biologicamente ativas. A diversidade, em termos de estruturas e propriedades químicas, na qual essas substâncias ocorrem na natureza podem servir, para o desenvolvimento de um grande número de fitofármacos. Este artigo tem como objetivo mostrar como a química dos produtos naturais pode contribuir para a produção de compostos vegetais biologicamente ativos, com ênfase, especial, naqueles que apresentam propriedades farmacológicas .
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Química Medicinal - As bases moleculares da ação dos fármacos
Eliezer J. Barreiro e Carlos Alberto Manssour Fraga
Resenha
Química Medicinal - As bases moleculares da ação dos fármacos, autores: Eliezer J. Barreiro e Carlos Alberto Manssour Fraga, pesquisadores do LASSBio, UFRJ. Formato: 21 x 28. ISBN: 85-7307-782-4. 243 páginas. http://www.artmed.com.br/
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A Importância da Síntese de Fármacos
Ricardo Menegatti, Carlos Alberto Manssour Fraga e Eliezer J. Barreiro
fármacos sintéticos, aspectos históricos da síntese de fármacos
Tendo em vista a importância dos fármacos de origem sintética dentro do mercado terapêutico, discutimos neste trabalho aspectos históricos da síntese de fármacos desde a aspirina®, primeiro fármaco sintético, evoluindo com outros exemplos de fármacos estruturalmente diversos, até um dos exemplos mais recentes, o sildenafil (viagra®).
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Fármacos e Quiralidade
Fernando A. S. Coelho
fármacos, quiralidade, síntese assimétrica, ibuprofeno, captopril
Nesse artigo discutimos a relação da quiralidade com o efeito farmacológico dos fármacos. Apresentamos também a forma de interação desses fármacos em um organismo animal (biofase) e as respostas biológicas associadas a essa interação. Para facilitar a compreensão do assunto, definiremos alguns conceitos básicos de estereoquímica e em seguida os aplicaremos às moléculas de alguns fármacos. Para finalizar, mostramos alguns métodos de preparação de fármacos com centros assimétricos em sua estrutura vendidos em farmácias brasileiras.
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Razões da Atividade Biológica: Interações Micro- e Biomacro-moléculas
Carlos Alberto Manssour Fraga
interação fármaco-receptor, forças de interação, reconhecimento molecular
As interações de um fármaco com o seu sítio de ação no sistema biológico ocorrem durante a chamada fase farmacodinâmica e são determinadas por forças intermoleculares: interações hidrofóbicas, polares, eletrostáticas e estéricas. Considerando os possíveis modos de interação entre o fármaco e a biofase, podemos classificá-los de maneira genérica em dois grandes grupos; estruturalmente inespecíficos e estruturalmente específicos.
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Processos Modernos no Desenvolvimento de Fármacos: Modelagem Molecular
Carlos Rangel Rodrigues
modelagem molecular, mecânica molecular, semi-empírico, HIVPR
A modelagem molecular é uma ferramenta importante no desenvolvimento de fármacos. Neste trabalho, descrevemos os dois principais métodos empregados na elaboração de programas de modelagem molecular: métodos de mecânica molecular e métodos semi-empíricos. A enzima HIV protease (HIVPR) foi selecionada como alvo terapêutico para mostrar como a modelagem molecular pode ser utilizada no planejamento racional de novos inibidores de HIVPR.
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