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Representação Estrutural em Química

Editorial

Conselho Editorial e Editores Convidados

 

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Introdução

Marcelo Giordan

 

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O processo de elaboração da teoria atômica de John Dalton

Hélio Elael Bonini Viana e Paulo Alves Porto

Dalton, teoria atômica, massas atômicas

Este artigo descreve aspectos da construção da teoria atômica de John Dalton (1766-1844). Influenciado pelo corpuscularismo newtoniano e interessado em fenômenos meteorológicos, Dalton procurou desenvolver um modelo que explicasse o comportamento dos gases. Essas investigações o aproximaram de outras discussões correntes entre os químicos da época. A partir de dados das massas envolvidas em transformações químicas e pensando em termos de átomos, Dalton propôs um engenhoso método para determinar as massas relativas dos átomos. Esse episódio é um bom exemplo de como a construção de idéias na ciência pode ser um processo bastante complexo.

 

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A noção clássica de valência e o limiar da representacão estrutural

Waldmir Nascimento de Araujo Neto

valência, estruturas químicas, história da Química, filosofia da Química

O artigo apresenta alguns fatos históricos relativos ao período inicial de desenvolvimento da noção de valência química, considerada como a "Noção Clássica de Valência". São focalizados os aspectos derivados do programa de pesquisa da química orgânica, situados a partir de meados do século XIX. Pretende-se caracterizar a influência da noção de valência como um construto crucial para o desenvolvimento de uma "Teoria Estrutural" e a premência de formas de representação que participam como ferramenta heurística em detrimento de uma função simbólica para um objeto físico. A centralidade da noção de valência mantém-se por meio de seu valor histórico como uma referência na elaboração de formas de representação e de novos conceitos que permanecem ainda hoje na prática dos químicos.

 

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A representação pictórica de entidades quânticas da Química

Osvaldo Pessoa Jr.

interpretação, orbital, representação pictórica, teoria quântica

Neste artigo, exploramos o significado das representações pictóricas de orbitais atômicos e moleculares apresentadas em textos didáticos de Química. Salientando a existência de diferentes interpretações da teoria quântica, algumas mais realistas, outras mais positivistas, sugerimos que diferentes avaliações do significado das representações pictóricas podem ser adotadas no caso de átomos com um único elétron. Para o caso de átomos multieletrônicos, descrevemos uma recente controvérsia a respeito da observabilidade de orbitais em ligações covalentes.

 

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Semiótica na Química: a teoria dos signos de Peirce para compreender a representação

Jackson Gois e Marcelo Giordan

Semiótica, representação estrutural, significação

Neste trabalho, apresentamos uma discussão a respeito dos processos de significação de representações químicas na sala de aula a partir da contribuição da teoria semiótica de Peirce. Também neste trabalho discutimos a contribuição das representações computacionais nos processos de significação na sala de aula de Química. Com esta reflexão, queremos amparar o desenvolvimento de ambientes virtuais de Ensino de Química em base teórica que nos permita conjugar aspectos epistemológicos da Química com os fundamentos da teoria dos signos na direção de problematizar a produção de significados na sala de aula.

 

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Sociedade Brasileira de Química © 2024

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on-line ISSN 2175-2699
impreso ISSN 0104-8899
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