ENSINO DAS CIÊNCIAS: PERSPECTIVAS IBERO-AMERICANAS
Andono Garrotz, Eduardo F. Mortimer, Aureli Caamaño
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Avaliação das Competências de Pensamento Científico
José Antonio Chamizo e Mercè Izquierdo
competências, pensamento científico, Toulmin, diagrama heurístico
A partir das recentes contribuições derivadas da filosofia da ciência, é discutido o sentido da atividade científica reconhecendo, como uma de suas principais competências, a possibilidade de fazer perguntas. Com base nisso e utilizando a caracterização de Toulmin sobre os problemas e os conceitos, propõe-se uma maneira de avaliar as competências de pensamento científico por meio de um instrumento ad hoc identificado como diagrama heurístico.
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Fazendo Educação em Ciências em um Curso de Pedagogia com Inclusão de Saberes Populares no Currículo
Attico Chassot
cientificismo, presenteísmo, saber acadêmico, saber escolar, saber popular
Animado pelo mote 'Quando morre um velho é como biblioteca que queima', este artigo relata uma pesquisa envolvendo ações de alunas e alunos do curso de Pedagogia como pesquisadores de saberes populares que são trazidos à sala de aula para, iluminados por saberes acadêmicos, fazê-los saberes escolares. A proposta centra-se no desencadeamento de diálogo entre gerações - com exigências de superação de óbices como o presenteísmo e o cientificismo - na busca de salvar saberes sob risco de extinção pelo esquecimento ou pela biopirataria. Além dos produtos - novos saberes escolares -, apontam-se como subprodutos modificações entre os pesquisados e os pesquisadores.
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Analogias no Ensino do Equilíbrio Químico
Andrés Raviolo e Andoni Garritz
equilíbrio químico, analogias, pesquisa bibliográfica, Ensino Superior
Os resultados de uma revisão bibliográfica sobre analogias utilizadas para ensinar equilíbrio químico são apresentados. Os autores pretendem com isso contribuir para o trabalho de professores e alunos reunindo a literatura dispersa. Muitas das analogias publicadas são desconhecidas dos professores pois elas têm aparecido em uma grande dispersão de tempo em revistas internacionais. Essas analogias foram classificadas em cinco grupos e são apresentados os aspectos que representam o fenômeno, as possíveis dificuldades de aprendiza- gem e as concepções alternativas que podem promover. Além disso, são examinados sua utilização em aula e pelos cientistas, sua presença em livros e a analogia criada pelos alunos.
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Formação de Professores de Química: Concepções e Proposições
Ricardo Gauche, Roberto Ribeiro da Silva, Joice de Aguiar Baptista, Wildson Luiz Pereira dos Santos, Gerson de Souza Mól e Patrícia Fernandes Lootens Machado
formação de professores, ensino de química, Licenciatura em Química
O presente trabalho apresenta uma experiência da Universidade de Brasília (UnB), no que tange às suas contribuições para o avanço do ensino de química e da formação de professores de química. Para tanto, contém a síntese da história, dos pressupostos do respectivo projeto pedagógico e das ações desenvolvidas no âmbito do curso de Licenciatura em Química da UnB. Trata-se de contribuição na perspectiva de ampliar a explicitação, socialização e análise de suas características, bem como de resultados na prática do ensino escolar de Química.
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Formaçao Contínua de Professores para uma Orientação CTS do Ensino de Química: Um Estudo de Caso
Isabel Sofi a Rebelo, Isabel P. Martins e Maria Arminda Pedrosa
literacia científica, CTS, desenvolvimento profissional de professores
Referem-se sumariamente características gerais da educação científica renovada emergente no limiar do século XXI e alguns condicionalismos sócio-económicos que a contextualizam. Assume-se o movimento CTS como enquadrador de finalidades abrangentes que lhe subjazem e operacionalizador de metodologias e de abordagens inovadoras de ensino de ciências promotoras de desenvolvimento de literacia científica e tecnológica dos alunos. Descrevem-se as características e os resultados principais de um programa de formação contínua de professores de ciências/química concebido para promover o seu desenvolvimento e a inovação de práticas em consonância.
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Consensos sobre a Natureza da Ciência: A Ciência e a Tecnologia na Sociedade
Ángel Vázquez-Alonso, Maria Antonia Manassero-Mas, José Antonio Acevedo-Díaz e Pilar Acevedo-Romero
Natureza da ciência, relações entre a sociedade, ciência e tecnologia, crenças consensuais, pesquisa empírica
A natureza da ciência constitui um conteúdo inovador e central do currículo da educação científica, este orientado para a alfabetização científica e tecnológica de todas as pessoas. Sua inclusão no currículo de ciências é problemática pela sua complexidade e pela sua novidade, de tal forma que a decisão a respeito dos seus principais traços e conteúdos requer uma base sólida. Neste artigo, são mostrados os consensos relativos às relações entre a sociedade e a ciência e a tecnologia, que foram construídos com base numa metodologia empírica apoiada na valorização das questões do Questionário de Opiniões sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade (QOCTS) por um painel de 16 juízes peritos. Os consensos alcançados são expostos com base em crenças concretas do tema abordado, tanto aquelas que são consideradas adequadas quanto as ingênuas. As crenças consensuais poderiam ser consideradas conteúdos curriculares da NdC. Por último, discutem-se as implicações para a educação científica.
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Aspectos macro e microscópicos do conceito de equilíbrio químico e de sua abordagem em sala de aula
Karina Aparecida de Freitas Dias de Souza e Arnaldo Alves Cardoso
Pesquisa no Ensino de Química
equilíbrio químico, princípio de Le Chatelier, raciocínio teórico-abstrato
O ensino e a aprendizagem de ciências requerem processos de teorização, construção e reconstrução de modelos que possibilitem a interpretação da natureza e a elaboração de explicações por parte dos estudantes. Neste artigo, discutimos a importância do raciocínio abstrato na construção e manipulação do conceito de equilíbrio químico, bem como o prejuízo que a memorização de regras qualitativas pode representar à elaboração dessa forma de pensamento. As discussões fundamentam-se em dados obtidos a partir de atividades desenvolvidas com graduandos do segundo ano de Farmácia-Bioquímica da UNESP-Araraquara, que cursaram a disciplina de Química Analítica Qualitativa no primeiro semestre de 2005.
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Experimentando Química com Segurança
Patricia Fernandes Lootens Machado e Gerson de Souza Mól
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
experimentação, segurança de laboratório, responsabilidade em laboratório
Discute-se a segurança relacionada à experimentação em Química no nível médio, ressaltando sua relevância e dificuldades. Com objetivo de orientar a comunidade escolar, abordam-se questões relacionadas a responsabilidades, organização, equipamentos de proteção coletiva e individual, armazenagem e manuseio de produtos químicos.
09-eeq-5006.pdf
Nas políticas do currículo, um currículo político
Attico Chassot
Resenha
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Normas para Publicação
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